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08/01/2016

Cerveja Coruja

Oi pessoal,

Hoje é sexta \o/ e eu vim falar de um assunto que tem tudo a ver com esse dia: cerveja! Todo dia é um bom dia pra degustar uma cerveja, mas as sextas são sempre mais inspiradoras :D. 

Eu adoro cervejas artesanais, tanto que penso seriamente em aprender a arte cervejeira (qualquer dia me inspiro e começo a produção da minha própria ceva hehehe). Quem nos acompanha no Insta (segue lá @blogguriascomestilo) viu que eu postei uma foto de uma das minhas cervejas favoritas, a Coruja Extra Viva. Conheci essa cerveja por acaso num bar onde fui comemorar um aniversário meu e descobri que ela é produzida aqui no RS mesmo.





A marca surgiu da cabeça de dois arquitetos Micael Eckert e Rafael Rodrigues que iniciaram os trabalhos junto a uma cervejaria de uma cidade do interior do RS. Hoje eles contam com parcerias com outras cervejarias e ainda tem o endereço fixo na Cidade baixa, o bairro mais boêmio de Porto Alegre. Ainda não fui lá conhecer, mas irei em breve. Além disso fiquei sabendo que já tem o Solar da Coruja, um espaço dedicado a arte e a cultura q fica no centro do POA.

Esses aí são os caras:

Fonte:http://www.thestar.com/
Quando eu conheci só tinha a Viva e a Extra Viva, mas o negócio está crescendo e hoje existem 3 "espécies": Vivas, Migratórias e Fora de Série. Cada espécie tem diversas cervejas, cada uma com características bem marcantes, clique AQUI para conhecer os detalhes de cada uma. 




As Vivas são as que eu mais gostos, são cervejas não-pasteurizadas, turvas e de sabor ímpar. Como necessitam de refrigeração e tem prazo de validade mais curtinho, são uma raridade nos mercados. A garrafa, de um litro, é o máximo lembra um frasco vintage e a marca é serigrafada direto no vidro. Aqui no Sul eu compro na Costi Bebidas que fica em Porto Alegre.



Na espécie das Migratórias tem várias que eu não experimentei ainda e estão na minha lista, como a Alba que é uma Weizenbier (adoro cerveja de trigo).

A espécie Fora de Série é a que mais tem nos mercados, inclusive com embalagens presenteáveis com copos. Já experimentei todas e super recomendo. A Baca tem um toque pitanga e foi formulada em parceria com Francisco Marshall, curador cultural e fundador do espaço StudioClio (Porto Alegre/RS). A Labareda, primeira ceva apimentada que eu experimentei (fantástica) foi criada em parceria com cantor Wander Wildner. E a Coice, a mais alcoólica e com canela, criada com artista plástico Caé Braga.

Essa é família das Migratórios e fora de Série:

Fonte: http://cervejasartesanaisdobrasil.blogspot.com.br/

Os caras estão indo muito bem, inclusive em Novembro do ano passado a marca esteve no Mondial de La Biérre no RJ, maior salão cervejeiro do Brasil e com grande expressividade internacional. No evento teve mais de 800 cervejas especiais para degustação, já pensou no paraíso? hahahaha

Quem tiver interesse em ver mais fotos e saber mais detalhes pode consultar no site http://www.cervejacoruja.com.br/.

Espero que todos tenham uma ótima sexta! Bjs!

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